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Mostrando postagens de junho, 2013

Prolata divulga plano de ações para fomentar a logística reversa

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Atividades serão desenvolvidas em parceria com a Abrafati e o Ministério do Meio Ambiente   A Associação Prolata Reciclagem, em parceria com a Abrafati (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), apresentou ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) proposta de Acordo Setorial para a logística reversa de Embalagens de Aço. Trata-se de um conjunto de ações as quais serão colocadas em prática em cumprimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, instituída pela Lei nº. 12.305/2010 e pelo Decreto nº. 7.404/2010. De acordo com a PNRS os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor. Hoje o mercado nacional consome em média 7 milhões de toneladas de aço pós-consumo por ano e o descarte adequado de latas de aço pós-consumo é capaz de gerar apenas 600 mil toneladas por ano em média. "O mercado é capaz de absorver e revalorizar 100

12% mais água no Planeta, com Torneiras Gaya

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Lançamento Linha Reno: Vidro e metal em Perfeita Harmonia 1. 2 .3. 4.  Nota Projetos arquitetônicos que exijam modernidade e contraste de materiais são perfeitos para receber o lançamento da Gaya; a linha de Torneiras Reno. Com estrutura em metal e uma belíssima área que dispensa a água em vidro, a linha é indicada para dar destaque ao banheiro. Todos os modelos possuem anel controlador de fluxo que gera 12 % de economia de água.  – Eco Friendly! Palavras-chave:  torneira vidro arquitetura acabamento metal banheiro chuveiro pia Gaya   Dimensões 1.      185X124 cm 2.      264X180 cm 3.      180X145 cm 4.      295X147 cm Detalhes 1.      Monocomando quente-frio (banheiro), valor sugerido R$ 195,00 2.      Monocomando quente-frio (banheiro), valor sugerido R$ 193,00 3.      Monocomando quente-frio (banheiro), valor sugerido R$ 151,00 4.      Monocomando quente-frio (banheiro), valor sugerido R$ 288,00   Onde encontrar: Sobre Gaya Segundo a mitologia

Vila do Aço apresenta novidades na 29ª Fispal

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Espaço da Abeaço mostra as novidades dos associados e reforça as principais características da lata de aço como embalagem   A Abeaço leva para  29ª Fispal - Feira Internacional de Embalagens, Processos e Logística para as Indústrias de Alimentos e Bebidas - a 4ª edição da Vila do Aço, espaço que reúne novidades das associadas Metalgráfica Rojek Ltda, Princípia Embalagens Metálicas e Silgan White Cap do Brasil. O evento acontece entre os dias 25 e 28 de junho, das 13h às 21h, no Anhembi, em São Paulo. Para as associadas, a feira,  considerada a maior do setor de alimentos e bebidas da América Latina,  é uma oportunidade de apresentar os lançamentos e demais produtos e serviços para clientes em potencial. A expectativa da organização do evento é que mais de 64 mil pessoas passem pelo Anhembi durante os quatro dias.   Nessa edição, a  Silgan  apresenta a  tampa exclusiva VersaSeal para pote VersaFlow da O-I. O conjunto inovador traz elegância, eficiência e praticidade ao envas

Promoção “Ilumine Sua Vida com Gaya”: A Melhor Foto Ganha uma Luminária Diamante

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Quer ganhar uma luminária sustentável e funcional? A Gaya está com a promoção "Ilumine Sua Vida com Gaya", que irá premiar a foto do ambiente que mais tem a cara da luminária Diamante. A foto escolhida fatura o produto para decorar o lugar escolhido, transformando todo o espaço.  A luminária Diamante é articulável e inteligente, pois se adequa até aos menores espaços. Sua iluminação é de LED, que possui maior vida útil que as outras lâmpadas e ainda economiza energia. Quem quiser participar, basta usar o aplicativo Instagram, disponível em smarthphones nas lojas App Store ou Google Play. O participante tem que tirar suas fotos pelo aplicativo e utilizar as hashtags #ficamelhorcomgaya e #gayanacasacor. A data da promoção é do dia 04/06/2013 ao 17/07/2013. Consulte o regulamento em: https://www.facebook.com/MundoGaya/app_190322544333196 Sobre Gaya Segundo a mitologia grega, tudo o que deu origem ao nosso planeta, toda a energia e os elementos fundamentais para a vida têm no

Lixeiras superlotadas de resíduos e críticas

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Lotadas, com uma abertura pequena, difíceis de serem encontradas em alguns pontos da cidade e, por vezes, sujas, as lixeiras laranjas, chamadas de papeleiras, já levantam discussões pelo simples fato de não comportar um coco numa cidade praiana. No próximo mês, quando a prefeitura começa a aplicar a lei de 2001 que prevê a cobrança de multas de quem for flagrado emporcalhando a cidade, o criticado modelo atrairá ainda mais olhares e análises. Afinal, é o correto uso das lixeiras públicas que evitará multas em valores que variam de R$ 157 (jogar latinha de refrigerante e guimbas de cigarro) a R$ 3 mil (largar entulho em calçadas). Especialistas e cariocas defendem a mudança do modelo das lixeiras e reclamam que o poder público não cumpre sua parte, pois não as mantém em bom estado e em quantidade suficiente. O formato das lixeiras é o principal alvo de críticas. Na semana passada, a dona de casa Marisa Gomes Lira, de 45 anos, moradora de Copacabana, foi buscar uma encomenda nos Correi

Para australiana, nova onda do consumo 'colaborativo' vai mudar o mundo

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A forma de consumo do século 20, pautada pela aquisição e o acúmulo de bens materiais, está com os dias contados. Agora o século 21 desenha um outro tipo de consumidor: aquele que, em vez de comprar uma coisa, adquire o serviço ou a experiência que um produto proporciona. Essa é a aposta de Rachel Botsman, 35, coautora do livro "O Que É Meu É Seu: Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo" (Bookman, 262 págs., R$ 44), lançado em 2011. Especialista nesse tipo de consumo --considerado pela revista americana "Time" uma das dez ideias que vão mudar o mundo--, Botsman foi nomeada Jovem Líder Global pelo Fórum Econômico Mundial em abril. Pós-graduada na Universidade Harvard, ela vive em Sydney e atua como consultora e palestrante. Confira trechos da sua entrevista à Folha. O que é consumo colaborativo e por que você diz que ele pode mudar o comportamento do consumidor? Rachel Botsman - Defino consumo colaborativo como a reinvenção de antigos comportament

Tradicionais, alguns alimentos correm o risco de sumir por causa de mudanças ambientais

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Saem de cena a arara-azul e o mico-leão-dourado: é do cardápio brasileiro que algumas espécies correm o risco de desaparecer. ONGs, chefs de cozinha e órgãos ambientais têm levantando a bandeira segundo a qual é preciso evitar alimentos que, embora comuns na mesa nacional, estão ameaçados de extinção. A lista inclui peixes, crustáceos, palmito e até o prosaico pinhão. O caso dos peixes é emblemático: o governo federal estima que 80% dos recursos pesqueiros estão ameaçados pela pesca excessiva no país. Um erro comum dos pescadores é realizar a sua atividade durante o defeso, período de reprodução das espécies. Isso vem ocorrendo com a lagosta. "É preciso evitar consumi-la no período de defeso, entre dezembro e maio. O problema é que o defeso coincide com o verão, quando a lagosta é muito apreciada no litoral", diz Leandra Gonçalves, bióloga consultora da ONG SOS Mata Atlântica. Levantamento da ONG realizado no final de maio em 35 estabelecimentos que vendem pescado em

Sumiço de tucano prejudica árvores da mata atlântica

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O desaparecimento de pássaros grandes, como tucanos e arapongas, tem consequências muito mais graves do que se pensava. Pesquisadores brasileiros viram que o sumiço desses animais em pontos da mata atlântica pode afetar a evolução das árvores na floresta. Isso acontece por um motivo aparentemente banal: como essas aves têm o bico grande, conseguem comer --e, consequentemente, espalhar-- sementes maiores. Quando só restam as de bico pequeno, como o sabiá-una, só as sementes menores são dispersadas. Essa mudança exerce pressão sobre a evolução das plantas. Cada vez mais, apenas as que têm sementes pequenas se reproduzem, levando as gerações seguintes a também serem assim. "As sementes menores são menos resistentes à seca. Em alguns casos, basta uma redução de 20% na quantidade de água para que elas não germinem", afirma Mauro Galetti, professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e líder do trabalho publicado na "Science". Com o aquecimento global, a ten

Europa tem que cortar emissões em 55% até 2030, aponta ONG

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Estudo feito pelo Greenpeace considera falhas em mercado de carbono. Estaria mais barato poluir do que investir em tecnologias limpas na UE. Estudo divulgado nesta terça-feira (11) pela organização não-governamental Greenpeace aponta que a União Europeia terá que realizar um novo corte de 7% nas emissões de CO2 até 2030, para compensar a falha do mercado de crédito de carbono e fazer com que as medidas ambientais sejam realmente eficazes. O estudo foca na definição dos objetivos ambientais do bloco para os próximos 17 anos e aponta que os cálculos apresentados pela Comissão Ambiental da União Europeia estão equivocados. Em março, o bloco afirmou que será necessário cortar em 40% as emissões de CO2 nos países que integram a UE. Em maio, o Reino Unido considerou que o corte de emissões chegaria a 50% para o mesmo período. No entanto, o Greenpeace afirma que a meta apropriada para 2030 é de reduzir em ao menos 55% as emissões de gases-estufa, número que inclui os 7% provenientes do

Brasil é o quarto país entre os que mais concentram construções sustentáveis

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No ano em que a luta contra o desperdício ganhou o topo da agenda ambiental internacional, o mercado brasileiro busca mais um degrau no ranking mundial de construções sustentáveis. Hoje, o Brasil ocupa o quarto lugar entre os países que mais concentram edificações feitas a partir de critérios ambientalmente adequados. Os Estados Unidos reúnem o maior número de empreendimentos em análise, seguidos pela China e pelos Emirados Árabes Unidos. Mais de 720 projetos brasileiros aguardavam a certificação internacional, conferida pela organização não governamental internacional chamada Green Building Council (GBC), responsável por estimular as construções verdes no mundo. Pelo menos 99 edificações no país detêm o selo. A expectativa do governo e da indústria de construção é chegar a 900 projetos para análise da organização até o final do ano. Caso consiga atingir a meta, o Brasil ocupará a terceira posição na lista dos países com mais edificações ambientalmente projetadas. A construção civi

Desmatamento na Mata Atlântica é o maior desde 2008, diz levantamento

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Informação integra atlas divulgado por Inpe e ONG SOS Mata Atlântica. Entre 2011 e 2012, bioma brasileiro sofreu perda de 235 km² de floresta. O desmatamento na Mata Atlântica entre os anos de 2011 e 2012 causou a perda de uma área de 235 km² de floresta (que inclui mangues e restingas), taxa anual considerada a maior desde 2008. As informações fazem parte do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, divulgado na manhã desta terça-feira (4) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pela organização não-governamental (ONG) SOS Mata Atlântica. No período que vai de 2008 a 2010, a taxa média anual de desflorestamento foi de 151 km². No levantamento de 2010 a 2011, a taxa anual ficou em 140 km². Na comparação dos dez estados avaliados em todos os períodos do atlas (feito desde 1985 e que incluiu BA, ES, GO, MG, MS, PR, RJ, RS, SC e SP desde o início), o aumento foi de 29% em relação a medição feita em 2010-2011. Segundo o atlas, os estados de Minas Gerais,

Dia Mundial do Meio Ambiente 2013: conheça a origem e os objetivos

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Neste ano, a ONU chama a atenção para o desperdício de comida Comemorado em 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado pela Assembleia Geral da ONU em 1972 para marcar a abertura da conferência de Estocolmo. No mesmo dia, foi criado o Programa Ambiental das Nações Unidas (Unep, na sigla em inglês). O dia é considerado uma das principais ações das Nações Unidas para chamar a atenção para como afetamos a natureza. Em 2013, a ONU chama a atenção para o desperdício de comida. Segundo a organização, são desperdiçados 1,3 bilhão de toneladas de alimentos anualmente - o equivalente a um terço de toda a produção mundial. Somente nos chamados países desenvolvidos, são 222 milhões de toneladas desperdiçadas - quase o mesmo produzido em toda a África Subsaariana, 230 milhões. De acordo com o Unep, em todo o planeta, uma em cada sete pessoas vai para a cama com fome e, a cada ano, 20 mil crianças com menos de 5 anos morrem por desnutrição. Segundo a ONU, devemos notar que, quando