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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Os dez países mais sustentáveis do mundo; Brasil é apenas o 77º

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Nem só de discussões sobre PIBs foi feito o Fórum Econômico de Davos, realizado de 22 a 25 de janeiro, na Suíça. No mesmo encontro foi conhecido o ranking dos países mais sustentáveis do mundo. Batizado de Environmental Performance Index (EPI), o ranking bienal é produzido por uma equipe de especialistas das universidades norte-americanas de Yale e de Columbia. O levantamento classificou 178 países com base em 20 indicadores distribuídos por 9 categorias: critérios de saúde ambiental; poluição do ar; recursos hídricos; biodiversidade e habitat; recursos naturais; florestas; energia e clima, entre outros. E cada quesito possui pesos diferentes. Com 52.97 pontos (de um total de 100 possíveis), o Brasil ocupa o 77º lugar no ranking. O país encontra-se bem distante da líder Suíça, que fez 87.67 pontos. Na análise por categoria, o país apresentou melhor desempenho no quesito qualidade do ar, com 97.67 pontos, mas decepcionou na preservação de recursos florestais, levando um vexatóri

Os 10 países com pior desempenho em sustentabilidade ambiental

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Você vai conhecer quais são os países que apresentaram os piores desempenhos no ranking feito a cada dois anos pelas Universidades de Yale e Columbia, ambas nos Estados Unidos. São nações  muito vulneráveis e com altos níveis de degradação de recursos naturais. A falta de dinheiro se reflete no baixo tratamento de resíduos, em índices humilhantes de acesso à esgoto e água tratada, à elevada contaminação dos rios, da terra e do ar, entre outras condições de vida degradantes. Ao mesmo tempo, os problemas ambientais ajudam a piorar o quadro e colocam em risco muitas das atividades que sustentam as populações nesses países. Somália amarga a “lanterninha” do mundo quando o assunto é desempenho ambiental Foto: Getty Images 1 – Somália (15.47 pontos) Ranking geral: 178º População: 10.2 milhões PIB per capita: US$ 150 Pontuação e posição por categoria Saúde: 18.55 / 166º  Qualidade do Ar: 66.89/ 158º  Água e Saneamento: 1.29/178º Recursos hídricos: 3.96 / 108º Agricultura:

Mexendo no problema errado

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Não é questão de nacionalidade: um dos maiores médicos do Brasil foi um ucraniano, Noel Nutels, que levou a saúde pública às áreas indígenas da Amazônia. A questão é outra: é que o Governo criou  uma enorme polêmica por achar que Saúde é Medicina. E não é: Medicina é a última etapa na luta pela Saúde. A Saúde começa pela engenharia - saneamento básico. A água potável e os esgotos reduzem o número  de doentes (e derrubam a taxa mortalidade infantil). Educação é o segundo passo: quem lava as mãos e cuida da higiene básica, mantém o mosquito da dengue à distância, assegura a limpeza dos animais domésticos e cuida de seu lixo tem mais condições de evitar doenças.  Condições de vida são importantes: roupas e calçados minimamente adequados, alimentação suficiente e moradia saudável fazem milagres. Se uma pessoa educada, com acesso a saneamento básico, alimentação e moradia, devidamente vacinada, mesmo assim fica doente, então sim cabe à Medicina cumprir seu nobre e insubstituível papel