Projeto AFREAKA traduz em reportagens e trabalhos gráficos lado cool e descolado do continente africano

Uma jornalista e um designer viajarão de mochila por oito países buscando contar a história de uma África ainda pouco conhecida além de suas fronteiras. A ideia é fugir completamente do estereótipo: fome, pobreza, guerras etc. A terra africana tem coisas muito mais interessantes para serem contadas: tendências, música, arte, arquitetura, pessoas, projetos sociais, projetos sustentáveis, moda, cultura jovem, tradições, diversidade e tudo o que se encaixa na zona de intersecção desses tópicos.O projeto não tem fins lucrativos e consiste no desenvolvimento de um site de conteúdo e design, que desvendará dentro de cada post o lado cool e descolado do continente, procurando cobrir as expressões coletivas e individuais das culturas locais e os valores a elas agregados, e as traduzindo em textos, fotos e trabalhos gráficos.

O continente africano nunca esteve tanto no mainstream da cultura como hoje e eles vão investigar as raízes disso e descobrir as formas locais de arte que expressam a história das comunidades que floresceram dentro do continente e as tradições que essas deixaram como legado para a sociedade mundial. O nosso Brasil, por exemplo, é recheado de tempero africano. Batuque, cachimbo, moleque, marimbondo, quitute, pipoca, caçula, cafuné, bagunça, bunda, fubá, rapadura e por aí vai. Ela está em nós muito mais do que podemos imaginar. E por que não nós estarmos nela?

AFREAKA tem fundamentos no tripé alteridade, cultura e raízes. A alteridade é um modo construtivo para entender a si mesmo, olhando para o outro. Estudar o que é diferente e compreender a diversidade pode fazer enxergar melhor de onde viemos e para onde queremos ir. Assim, nosso ângulo para esse olhar será a cultura, que facilita a interpretação de milhares de anos de história, tradições, conceitos, filosofias e costumes.

Para dar vida ao projeto, a dupla está utilizando uma maneira de financiamento que está ganhando força na rede: o financiamento coletivo. Alguns sites, como o Catarse no caso do AFREAKA, selecionam os melhores trabalhos e os colocam à avaliação popular: quem gosta, pode fazer parte do projeto apoiando com qualquer quantia a partir de um real e, em troca, ganha recompensas exclusivas. Uma plataforma para quem acredita em projetos colaborativos e no poder do compartilhamento de ideias!

Para saber mais sobre o projeto, conheça nossa página no Catarse! E acompanhe o aquecimento dessa jornada na nossa página do Facebook.

Os custos do projeto AFREAKA são transparentes e podem ser acessados aqui.
O site AFREAKA entra no ar em agosto, mas já pode ser acessado parcialmente.
Para qualquer crítica, sugestão e proposta de parceria, não hesite entrar em contato: siteafreaka@gmail.com

#sustentabilidadesocioambiental