Trocas de roupas pode ser maneira mais sustentável de consumir
Fonte: Atitude Sustentável
Ao invés de gastar dinheiro e frequentar lojas e shoppings por roupas novas, grupos de mulheres se encontram para trocar aquelas roupas que já cansaram no armário (ou que não cabem mais). Ainda em bom estado, essas peças podem fazer a alegria de outras pessoas.
Redes e grupos na internet facilitam o contato entre
as pessoas e permitem mais trocas
Ao invés de gastar dinheiro e frequentar lojas e shoppings por roupas novas, grupos de mulheres se encontram para trocar aquelas roupas que já cansaram no armário (ou que não cabem mais). Ainda em bom estado, essas peças podem fazer a alegria de outras pessoas.
Um dos grupos é o @Troca_trocaCWB, de Curitiba (PR). Criado por Amanda Bozza e Carine Gusso, o grupo conversa pela internet e pessoalmente. O grupo, exclusivo para curitibanas, começou com amigas próximas das criadores, e foi crescendo.
“O grupo começou com a ideia de trocar algumas peças paradas no guarda-roupa com outras meninas de Curitiba usando uma plataforma social, que é o Facebook. Junto com isso pensamos em um propósito para o grupo e chegamos ao lema: ser chic de forma sustentável”, explica Amanda.
Em São Paulo, é organizado o Desapegue!, um evento presencial para troca de roupas. O evento já está em sua 20ª edição. Com um sistema organizado de trocas (explicado no site), a organização do evento doa as peças que sobrarem para o Exército da Salvação.
Trocas de roupas podem ser feitas ainda através do aplicativoBazar Vida Mais Leve, no Facebook. A participante fotografa as peças que quer trocar e escolhe amigos para compartilhar essa informação. A “negociação” é feita diretamente com a pessoa que se interessar. A ação é organizada pela Banafont, água da empresa Danone.
Inspiração de fora
Outro modelo de troca de roupas surgiu na Inglaterra. O projeto Closet Wap propõe uma rede de trocas de roupas entre as pessoas, que podem catalogar no site as peças que querem trocar.
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