Para onde vão as sacolas plásticas descartáveis?
Mônica Nunes / Débora Spitzcovsky 10 de maio de 2010
Elas duram cerca de 400 anos, mas deixam de ser úteis para nós bem antes disso. Você faz ideia do que acontece com as sacolas plásticas depois que as jogamos no lixo? O diretor americano Ramim Bahrani tentou responder a essa pergunta, de forma poética, no curta-metragem Plastic Bag.
Narrado pelo cineasta alemão Werner Herzog, o curta de pouco mais de 18 minutos mostra toda a “trajetória de vida” de um saquinho plástico, após ser jogado por sua dona em uma lata de lixo comum. A atitude leva a sacolinha a vagar pelo mundo, passando por lixões, florestas, praias e oceanos.
Durante a jornada, o saco plástico se depara com situações desagradáveis – como quando é arrastado pela chuva ou no momento em que peixes tentam comê-lo – e acaba vivendo alguns “dilemas existenciais”. No final do curta, a sacolinha conclui que, se pudesse fazer um desejo, pediria para sua dona para ser feita de um material com vida mais curta.
A intenção do filme é questionar o público: afinal, é correto “deixar” no planeta um material que durará muito mais do que a nossa própria existência? O que você acha?
Assista, ao curta-metragem, na íntegra em:
http://super.abril.com.br/blogs/planeta/para-onde-vao-as-sacolas-plasticas-descartaveis-2/
Elas duram cerca de 400 anos, mas deixam de ser úteis para nós bem antes disso. Você faz ideia do que acontece com as sacolas plásticas depois que as jogamos no lixo? O diretor americano Ramim Bahrani tentou responder a essa pergunta, de forma poética, no curta-metragem Plastic Bag.
Narrado pelo cineasta alemão Werner Herzog, o curta de pouco mais de 18 minutos mostra toda a “trajetória de vida” de um saquinho plástico, após ser jogado por sua dona em uma lata de lixo comum. A atitude leva a sacolinha a vagar pelo mundo, passando por lixões, florestas, praias e oceanos.
Durante a jornada, o saco plástico se depara com situações desagradáveis – como quando é arrastado pela chuva ou no momento em que peixes tentam comê-lo – e acaba vivendo alguns “dilemas existenciais”. No final do curta, a sacolinha conclui que, se pudesse fazer um desejo, pediria para sua dona para ser feita de um material com vida mais curta.
A intenção do filme é questionar o público: afinal, é correto “deixar” no planeta um material que durará muito mais do que a nossa própria existência? O que você acha?
Assista, ao curta-metragem, na íntegra em:
http://super.abril.com.br/blogs/planeta/para-onde-vao-as-sacolas-plasticas-descartaveis-2/
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